A Ética se refere aos fins fundamentais, com os valores supremos, com princípios, ou critérios fundadores de ações. A Moral tem a ver com os costumes, os atos dirigidos conscientemente diante a sociedade, o conjunto de valores e de hábitos consagrados pela tradição, por isso a moral é a parte prática dos valores que tem sua fundamentação na Ética. Nessa perspectiva a conceituação de Ética-Política foi se estabelecendo historicamente, desde Platão e Aristóteles, até os pensadores da Filosofia-Política Moderna, com Hobbes, Locke, Rousseau, Hume dentre outros.
Todavia é Immanuel Kant que alega e fundamenta a existência de máximas Universais, construídas racionalmente pela singularidade de cada sujeito, e que essas Leis devem ser enquadradas a realidade de cada individuo. Faz-se necessário as ações corresponderem como Imperativo Categórico, o qual os atos sejam respeitados pela autonomia de cada sujeito, no seu livre-arbítrio. Todavia quando as leis universais são aceitas pela coerção - em que a força que emana pelo poder do Estado impõe respeito à norma legal – ou mesmo pela obrigação imposta como forma de Imperativo Hipotético, isso segundo Kant, efetiva-se por imoralidade. Quando qualquer individuo que anteriormente constrói racionalmente suas máximas universalizando-as, em sua plena consciência, para fazer possível o “mundo social ajustado”, não poderá de modo algum, estabelecer a exceção de qualquer lei consentida como absoluta à sociedade organizada. Desta forma o mesmo sujeito estaria entrando em contradição com sua construção ao nível racional (vernunftel), nessa perspectiva o paradoxo é uma forma de antiética ou mesmo imoralidade.
Na pós-modernidade, que inexiste a linearidade histórica, em que não mais a metanarrativa tem predominância sobre a realidade, em que a ideologia fundamentada por vez num sistema complexo de forte ênfase sobre a Ética, não mais ocupa lugar sobre o espaço e tempo presente. Diante essa forma multilateral de conceber a realidade, se fazem possíveis várias histórias. A Moral não é mais centrada em princípios Éticos Universais, de certezas absolutas que direcionam todos ao mesmo objeto. Existe a Moral Aporética porque convive com o incerto, ou seja, o individuo tem dúvidas diante uma escolha, no exato rumo para o seu discurso.
Esse contra-senso diante uma Ética fundamentada na universalização com uma Ética particularizada, emergem diversas ações que geralmente não condizem para o ajustamento da sociedade na sua complexidade de relações. A Política - enquanto conjunto de objetivos que enformam determinado programa de ação governamental e condicionam sua execução - e especificamente os legisladores que relativizam constantemente o próprio concebimento da Ética, tornando-a eficaz para o corpo orgânico estruturado em todos os níveis da vida social. Todavia as exceções de Kant, que são efetivadas como antiética, aparecem constantemente quando as comparamos as estâncias da corrupção governamental, talvez diante a perda do ego político empreendedor, idealista e revolucionário, ou mesmo pela demasiada inclinação para pequenas transformações e interesses pessoais.
Em síntese o que precisamos, é reacender a chama do advento de uma nova era, não mais eivada de desigualdades e lutas, uma nova mentalidade de uma juventude desejosa de crescer. O renascimento da inspiração denodada pela libertação dos povos explorados, pelo engrandecimento de sua pátria através de melhores métodos de aproveitamento da sua juventude e do denominado povo, nos quais repousa toda a riqueza da nação.
Todavia é Immanuel Kant que alega e fundamenta a existência de máximas Universais, construídas racionalmente pela singularidade de cada sujeito, e que essas Leis devem ser enquadradas a realidade de cada individuo. Faz-se necessário as ações corresponderem como Imperativo Categórico, o qual os atos sejam respeitados pela autonomia de cada sujeito, no seu livre-arbítrio. Todavia quando as leis universais são aceitas pela coerção - em que a força que emana pelo poder do Estado impõe respeito à norma legal – ou mesmo pela obrigação imposta como forma de Imperativo Hipotético, isso segundo Kant, efetiva-se por imoralidade. Quando qualquer individuo que anteriormente constrói racionalmente suas máximas universalizando-as, em sua plena consciência, para fazer possível o “mundo social ajustado”, não poderá de modo algum, estabelecer a exceção de qualquer lei consentida como absoluta à sociedade organizada. Desta forma o mesmo sujeito estaria entrando em contradição com sua construção ao nível racional (vernunftel), nessa perspectiva o paradoxo é uma forma de antiética ou mesmo imoralidade.
Na pós-modernidade, que inexiste a linearidade histórica, em que não mais a metanarrativa tem predominância sobre a realidade, em que a ideologia fundamentada por vez num sistema complexo de forte ênfase sobre a Ética, não mais ocupa lugar sobre o espaço e tempo presente. Diante essa forma multilateral de conceber a realidade, se fazem possíveis várias histórias. A Moral não é mais centrada em princípios Éticos Universais, de certezas absolutas que direcionam todos ao mesmo objeto. Existe a Moral Aporética porque convive com o incerto, ou seja, o individuo tem dúvidas diante uma escolha, no exato rumo para o seu discurso.
Esse contra-senso diante uma Ética fundamentada na universalização com uma Ética particularizada, emergem diversas ações que geralmente não condizem para o ajustamento da sociedade na sua complexidade de relações. A Política - enquanto conjunto de objetivos que enformam determinado programa de ação governamental e condicionam sua execução - e especificamente os legisladores que relativizam constantemente o próprio concebimento da Ética, tornando-a eficaz para o corpo orgânico estruturado em todos os níveis da vida social. Todavia as exceções de Kant, que são efetivadas como antiética, aparecem constantemente quando as comparamos as estâncias da corrupção governamental, talvez diante a perda do ego político empreendedor, idealista e revolucionário, ou mesmo pela demasiada inclinação para pequenas transformações e interesses pessoais.
Em síntese o que precisamos, é reacender a chama do advento de uma nova era, não mais eivada de desigualdades e lutas, uma nova mentalidade de uma juventude desejosa de crescer. O renascimento da inspiração denodada pela libertação dos povos explorados, pelo engrandecimento de sua pátria através de melhores métodos de aproveitamento da sua juventude e do denominado povo, nos quais repousa toda a riqueza da nação.
Diego Losekam da Cunha
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