Impossível é falar de racismo na modernidade sem ligá-lo diretamente ao avanço da ciência moderna, da tecnologia moderna e das formas modernas de política estatal. Como tal o racismo é um produto moderno na sua estrutura e desenvolvimento. Por isso a modernidade não criou o racismo, mas o tornou possível.
Segundo o estudo detalhado de Pierre-André Taguieff, o racismo é sinônimo de heterofobia (ressentimento da diferença). Ademais o racismo é a seu ver universal, usa-se teorias e bases lógicas para o ressentimento, ele é pensado logicamente e se impõe. O racismo é como uma reação natural à presença de um estranho desconhecido num grupo de forma que este seja à primeira vista, analisado de forma intrigante e diferente dos demais. A primeira resposta a esta estranheza é a antipatia que pode levar à agressividade. Essa universalidade é espontânea e não precisa de uma investigação, nem de uma teoria para legitimar a dúvida em relação ao forasteiro.
Quando começa a inspiração da legitimação contra o individuo e nasce uma mobilização política, encontra-se já num racismo racionalizado. Essa transformação ocorre quando se fornece teorias que criam bases lógicas para o ressentimento deliberado. Nesse caso a alteridade repelida é representada objetiva e racionalmente como perigosa, é vista como uma ameaça ao bem estar do grupo ressentido. Já o racismo mistificador, pressupõe os outros níveis de racismo como inferiores, pois se distingue pela elaboração de argumentos científicos e estritamente biológicos para legitimar sua concepção de raça.
Numa sociedade em que são visados o máximo melhoramento e funcionamento das condições humanas, com a reorganização das atividades com bases arraigadas numa racionalidade, o racismo expressa a certeza de que uma parcela de seres humanos é incapaz de ser incorporada à ordem racional. Num mundo em que progressivamente rompem-se barreiras e limites, e com a manipulação científica tecnológica e cultural, o racismo proclama que certas falhas de determinada categoria de pessoas não podem ser removidas ou ratificadas, que elas estão além da reformação e assim permanecerão para sempre. Assim um crime é punido e um vício só pode ser eliminado e nada mais.
O TEMPO É O PAI DE TODA A COR
ResponderExcluircomo existe o dia
existe a noite
como existe o frio
existe o calor
o caucasiano ou o indio ou o indiano
são a união das duas raças que a propria natureza criou
Os nativos arianos originarios do continente europeu
(é um povo de cabelos lisos olhos, pele e cabelos claros e
de nariz extreito
para que controlem bem a inalação do frio…
e os nativos africanos
povo que se adaptou aos climas quentes e humidos
cabelo encaracolado olhos ,pele e cabelos escuros
de nariz mais largo para á inalação da atmosfera quente,
(E a inteligencia não está no cabelo
nem na cor da pele)
todos somos da mesma especie
humana
e todos temos a mesma origem…
as duas raças legitimas criadas pela natureza
são as que foram mensionadas
agora o caucasiano ou o indiano etc…
podem ter a pele mais escura
ou mais clara
ter olhos mais escuros
ou mais claros
ter o nariz extreito
ou largo
cabelos lisos
ou encaracolados …
ambos teem descendencia
de ariano como de africano
Mas que importa isso,
se é azul ,verde ou amarelo
O AMOR VENCE O MUNDO
se tiverem duvidas
vão ao google earth ver onde fica o egipto e jerusalem.
dai parte todos os credos
e mistificações …
em relação á escravatura
se lerem a biblia que tem dois mil anos
falam na escravatura no egipto(africa)
sobre
os chamados filhos de DEUS
( que eram uma comunidade de brancos)